domingo, 16 de janeiro de 2011

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Em um domingo de chuva, cachorros guardados, sentimentos estranhos aflorados. Como temos os três acordes de volta?
Talvez devesse acontecer mesmo. O inevitável é essencial aos olhos e primordial para o coração!
Este final de semana começou na quinta, bebi demais acho, na sexta! e sabado tudo na medida.
O medo não deixa continuarmos. chega uma hora que devemos nos entregar. Deixar que tudo aconteça.
Medo pra que?
Para nos mostrar o limite.
A linha imaginária de onde estamos onde podemos chegar. é o senso e o limite.
Domingo.
eu sempre me perco neles.
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postei escutando este som:
Em nosso coração
O sangue corre enquanto pulsa o som
Um som alegre e de rebelião
De anarquia e união
Em nossa mente vai
O pensamento de que uma vez mais
Estamos juntos e que ninguém mais
Vai nos deter ou nos parar
Vamos até o fim
Onde quer que isso seja
Atrás do que é nosso
Onde quer que isto esteja
No peito, uma paixão
A garota que te beija
Na rua, o inesperado
Um amigo, uma cerveja
Quando a canção alcança o peito
O medo é aquilo que se vai

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